No dia 26 de novembro o Rotary International anunciou formação de parceria com a Fundação Bill e Melinda Gates, que irá gerar US$200 milhões para ajudar na erradicação da pólio.
A Fundação Gates outorgou à Fundação Rotária US$100 milhões, os quais devem ser equiparados integralmente pelo Rotary no período de três anos. Dentro de um ano, o Rotary terá destinado os US$100 milhões iniciais para financiar atividades de imunização empreendidas pela Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Rotary International, Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e Unicef.
"A extraordinária dedicação dos rotarianos fez com que a pólio esteja agora prestes a ser erradicada", disse Bill Gates, Co-Presidente da Fundação Bill e Melinda Gates. "A erradicação da doença será, sem dúvidas, uma das maiores conquistas da saúde pública. Devemos continuar enfocados no trabalho para que a meta de um mundo sem poliomielite seja alcançada."
Essa doação é uma das mais altas do gênero já outorgada pela Fundação Gates, e a mais alta recebida pelo Rotary em seus 102 anos. Em 1985 o Rotary colocou a erradicação da pólio no topo de suas prioridades, já tendo contribuído US$633 milhões a esse fim.
"Chegamos a esta posição privilegiada graças ao árduo trabalho dos rotarianos. É uma honra ver nossos esforços reconhecidos de uma forma tão magnífica pela Fundação Bill e Melinda Gates", declarou Dr. Robert Scott, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Rotária. "Esperamos que essa parceria entre o Rotary e a Fundação Gates inspire outros doadores, entre fundações, governos e ONGs, a fazer sua parte e contribuir recursos para que eliminemos essa doença de uma vez por todas."
"Esta parceria é um marco histórico e por demais oportuna para que o Rotary, junto com a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, tenha chances reais de erradicar essa doença que matava 1.000 pessoas por dia", disse o Presidente do RI, Wilfrid Wilkinson. "Como rotarianos aceitamos o desafio e faremos nossa parte para concluir o trabalho."
Essa grande contribuição da Fundação Gates vem num momento crítico da iniciativa de erradicação da pólio, em que faz-se vital o aporte de mais verbas para terminar a tarefa. Embora o número de casos de pólio tenha caído 99% nas últimas duas décadas, o vírus selvagem ainda circula nos quatro países endêmicos, que são Índia, Nigéria, Paquistão e Afeganistão. Mas os casos representados por esse 1% faltante são os mais custosos e difíceis de solucionar, devido ao isolamento geográfico, infra-estrutura precária, luta armada e barreiras culturais, entre outros fatores.
"Este investimento era o que precisávamos para intensificar a arrancada final e finalizar o trabalho de eliminar a poliomielite", disse a Dra. Margaret Chan, Diretora Geral da OMS. "Temos as ferramentas necessárias para lograr o intento, só falta os demais parceiros canalizarem verbas para financiar as atividades de erradicação."
A maior parte dos US$100 milhões iniciais financiará imunizações em massa nos países afetados pela pólio, atividades de vigilância, conscientização comunitária e outros trabalhos necessários. As verbas também financiarão pesquisas para que se descubra como conseguir uma interrupção mais rápida da transmissão do vírus. Para tanto, o Rotary outorgará subsídios à OMS e ao Unicef.
"A verba liberada pela Fundação Gates possibilita à Iniciativa Global de Erradicação da Pólio maximizar seus esforços para vacinar crianças em áreas isoladas, justamente as mais necessitadas da vacina", afirmou Ann Veneman, Diretora Executiva do Unicef. "Ademais, essa importante contribuição nos colocará em melhor posição para proteger as crianças dessa doença deformante."
A diretora do CDC, Dra. Julie Gerberding, disse que a colaboração entre o Rotary e a Fundação Gates enfatiza a importância do setor privado em atividades de saúde pública. "Como órgão do governo, achamos magnífico que nossos amigos do setor privado estejam liderando algo tão importante quanto a erradicação da pólio. A participação deles é vital."
A Fundação Gates outorgou à Fundação Rotária US$100 milhões, os quais devem ser equiparados integralmente pelo Rotary no período de três anos. Dentro de um ano, o Rotary terá destinado os US$100 milhões iniciais para financiar atividades de imunização empreendidas pela Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Rotary International, Centro Norte-Americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e Unicef.
"A extraordinária dedicação dos rotarianos fez com que a pólio esteja agora prestes a ser erradicada", disse Bill Gates, Co-Presidente da Fundação Bill e Melinda Gates. "A erradicação da doença será, sem dúvidas, uma das maiores conquistas da saúde pública. Devemos continuar enfocados no trabalho para que a meta de um mundo sem poliomielite seja alcançada."
Essa doação é uma das mais altas do gênero já outorgada pela Fundação Gates, e a mais alta recebida pelo Rotary em seus 102 anos. Em 1985 o Rotary colocou a erradicação da pólio no topo de suas prioridades, já tendo contribuído US$633 milhões a esse fim.
"Chegamos a esta posição privilegiada graças ao árduo trabalho dos rotarianos. É uma honra ver nossos esforços reconhecidos de uma forma tão magnífica pela Fundação Bill e Melinda Gates", declarou Dr. Robert Scott, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Rotária. "Esperamos que essa parceria entre o Rotary e a Fundação Gates inspire outros doadores, entre fundações, governos e ONGs, a fazer sua parte e contribuir recursos para que eliminemos essa doença de uma vez por todas."
"Esta parceria é um marco histórico e por demais oportuna para que o Rotary, junto com a Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, tenha chances reais de erradicar essa doença que matava 1.000 pessoas por dia", disse o Presidente do RI, Wilfrid Wilkinson. "Como rotarianos aceitamos o desafio e faremos nossa parte para concluir o trabalho."
Essa grande contribuição da Fundação Gates vem num momento crítico da iniciativa de erradicação da pólio, em que faz-se vital o aporte de mais verbas para terminar a tarefa. Embora o número de casos de pólio tenha caído 99% nas últimas duas décadas, o vírus selvagem ainda circula nos quatro países endêmicos, que são Índia, Nigéria, Paquistão e Afeganistão. Mas os casos representados por esse 1% faltante são os mais custosos e difíceis de solucionar, devido ao isolamento geográfico, infra-estrutura precária, luta armada e barreiras culturais, entre outros fatores.
"Este investimento era o que precisávamos para intensificar a arrancada final e finalizar o trabalho de eliminar a poliomielite", disse a Dra. Margaret Chan, Diretora Geral da OMS. "Temos as ferramentas necessárias para lograr o intento, só falta os demais parceiros canalizarem verbas para financiar as atividades de erradicação."
A maior parte dos US$100 milhões iniciais financiará imunizações em massa nos países afetados pela pólio, atividades de vigilância, conscientização comunitária e outros trabalhos necessários. As verbas também financiarão pesquisas para que se descubra como conseguir uma interrupção mais rápida da transmissão do vírus. Para tanto, o Rotary outorgará subsídios à OMS e ao Unicef.
"A verba liberada pela Fundação Gates possibilita à Iniciativa Global de Erradicação da Pólio maximizar seus esforços para vacinar crianças em áreas isoladas, justamente as mais necessitadas da vacina", afirmou Ann Veneman, Diretora Executiva do Unicef. "Ademais, essa importante contribuição nos colocará em melhor posição para proteger as crianças dessa doença deformante."
A diretora do CDC, Dra. Julie Gerberding, disse que a colaboração entre o Rotary e a Fundação Gates enfatiza a importância do setor privado em atividades de saúde pública. "Como órgão do governo, achamos magnífico que nossos amigos do setor privado estejam liderando algo tão importante quanto a erradicação da pólio. A participação deles é vital."
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