domingo, 14 de dezembro de 2008

Pai e filha pela paz



Before departing for Chulalongkorn University in Thailand, Brian Farr poses with his daughter Jana, a Rotary World Peace Fellow, at a meeting of the Rotary Club of Salt Lake City, Utah, USA. The club nominated both to pursue peace studies. Photo courtesy of Brian Farr
Na convenção de Salt Lake City do ano passado, Brian Farr estava mais do que ansioso para ouvir as apresentações do Simpósio Rotary sobre Paz Mundial, já que sua filha, Jana, que é Bolsista pela Paz Mundial, iria dizer umas palavras. O que ele não esperava era que ficaria tão empolgado que acabaria por se candidatar ao programa. Em abril, Farr, que é procurador geral da justiça do Estado de Utah, completou o programa de três meses em paz e resolução de conflitos na Chulalongkorn University, em Bangcoc, na Tailândia. Ele diz que foi o discurso feito pelo ex-presidente do RI, Charles C. Keller, que o inspirou a se candidatar. Keller falou sobre a necessidade de buscar maneiras mais pacíficas de neutralizar conflitos, enfatizando que para a instauração da paz é necessário ação, e não somente palavras. No que concerne assuntos de paz, nem ele nem sua filha podem ser acusados de ficar à margem. Eles colaboraram à compreensão mundial antes dos jogos de inverno de 2002 em Salt Lake City e auxiliaram no desenvolvimento do projeto global de mediação, que faz parte da visão de futuro da cidade. “É muito bom ver que nossas vidas estão ligadas também no campo profissional”, disse Jana, que em dezembro se formará pela University of Bradford. “Nossas conversas ficaram mais profundas com o conhecimento adquirido nos Centros Rotary.” Na convenção de 2007, Farr teve a oportunidade de passar bastante tempo entre rotarianos. “Diria que o discurso do Keller foi o empurrão final, mas eu já tinha me decidido a participar de um programa do Rotary assim que fui arrebatado pelo espírito de companheirismo internacional da convenção.” Esse time de pai e filha está estudando a melhor maneira de colocar o aprendizado e a paixão a serviço da paz. “Também estamos vendo como podemos continuar ligados ao Rotary”, completa Jana.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Mosquiteiros reduzem a incidência de malária


Em 2004, Emily Grose, filha do rotariano canadense Ed Grose, faz amigos durante viagem com seus pais à Uganda. A viagem inspirou um projeto de Subsídio Equivalente coordenado por Grose. Foto cortesia de Ed Grose
Com mosquiteiros tratados com inseticida, que duram até cinco anos e custam somente US$10, é possível evitar a malária. No entanto, algo que custa US$10 é extremamente caro para famílias que sobrevivem com menos de US$1 por dia. Mas graças aos esforços de alguns rotarianos, isto não é mais um problema.
Em 2004, o Rotary Club de Kråkerøy, Noruega, formou parceria com o Rotary Club de Machakos, Quênia, em um Subsídio Equivalente para distribuir 3.000 mosquiteiros a crianças menores de cinco anos e a mulheres grávidas de uma favela de Machakos e da zona rural das imediações.
O sucesso foi tanto que os clubes se juntaram em um segundo Subsídio Equivalente, desta vez para distribuir 5.000 mosquiteiros em 2008, e já estão até planejando um terceiro projeto do gênero.
A prevenção da malária quase sempre se encaixa em iniciativas comunitárias de maior escopo. O Rotary Club de Red Deer Sunrise, no Canadá, está formando parceria com o Rotary Club de Iganga, em Uganda, em um Subsídio Equivalente para fornecer tanques para coleta de água de chuva, gado, treinamento agrícola e 1.400 mosquiteiros, que beneficiará todo o vilarejo ugandense de Buntaba.
“Para as pessoas de Buntaba, a malária é tão comum que ninguém mais liga”, disse Ed Grose, do clube de Red Deer Sunrise. “Por conta disso, as pessoas acabam nem se incomodando mais com algo que é tão sério.”
Outra iniciativa para tratar necessidades das mais diversas foi lançado pelo Rotary Club de Raymond, também no Canadá. Patrocinado por um Subsídio para Serviços Voluntários, em 2007 Steven Leavitt, ex-presidente do clube, foi a Bushenyi, perto da capital da Uganda, para distribuir mosquiteiros e instruir os locais em práticas agrícolas. O Rotary Club anfitrião de Mengo escalou um médico para ajudar a distribuir os 150 mosquiteiros ao vilarejo de 32 famílias. "Mensalmente, toda casa do vilarejo era atacada pela malária", lembra Pat, que ficou encantada quando, seis meses depois, o médico lhe enviou um relatório dizendo que não havia nenhum caso novo de malária na última visita clínica que fez.
“Faz bem saber que a gente ajudou em algo assim”, comemora Pat.

Sua voz, sua solução para incentivar companheirismo entre os novos sócios



Às vezes os novos sócios se sentem por fora de grupos formados há mais tempo. Que medidas você tomaria para que o novo sócio sinta que faz parte da família rotária?
Bem-vindo ao fórum do Rotary International para a solução de problemas. Todos os meses, pedimos aos rotarianos que dêem idéias e nos informem sobre as estratégias que usam para lidar com os desafios enfrentados no dia a dia.
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Problema: O novo sócio se sente isolado
Você notou que o novo sócio do seu clube nunca tem certeza de onde sentar-se e freqüentemente escolhe uma mesa vazia. Como você pode ajudar esse novo companheiro a conhecer os demais sócios do clube?