domingo, 7 de junho de 2009

Centros Rotary têm potencial para mudar o mundo


Colin Spurway (à esquerda), da Escócia, Bolsista Rotary pela Paz Mundial em 2003-05, visita uma plantação durante seu trabalho na Mercy Corps. Spurway, atualmente gerente da BBC World Service Trust, pediu aos coordenadores regionais da Fundação Rotária para promoverem o programa Bolsas Rotary pela Paz Mundial. Foto cedida por Colin Spurway
O programa Bolsas Rotary pela Paz Mundial faz a diferença.
Colin Spurway, bolsista Rotary pela Paz Mundial em 2003-05, conta que o programa o preparou para ajudar a transformar as comunidades do mundo em lugares mais pacíficos, justos e auto-sustentáveis.
Ao conversar com os coordenadores regionais da Fundação Rotária durante uma reunião de treinamento, Spurway agradeceu a Fundação por seu apoio aos Centros Rotary de Estudos Internacionais na Área de Paz e Resolução de Conflitos e pediu que procurassem divulgar mais o programa ao público.
"Só o Rotary dispõe de uma combinação de capacidade financeira, internacionalismo, paciência e visão de mundo para investir em algo tão grandioso como a paz", ele comenta.
O escocês Spurway reflete que a paz não é simplesmente um item a ser cortado de uma lista de coisas a fazer. "A busca pela paz é um processo contínuo, lento e de longo prazo."
Ao apresentar Spurway aos coordenadores regionais da Fundação Rotária, Duane Sterling, integrante da comissão dos Centros Rotary e assistente do presidente indicado, sugeriu que o programa de estudos sobre a paz recebe menos publicidade do que merece.
"Os Centros Rotary vêm logo atrás da erradicação da pólio em termos de prioridade", lembra Sterling. "Mas não estamos lhes dando a atenção que deveríamos. O programa tem enorme potencial para mudar o mundo para as gerações futuras."
Spurway estudou no Centro Rotary da Universidade de Queensland e passou seu quarto semestre na Universidade da Califórnia em Berkeley.
"Minha experiência com companheirismo foi particularmente rica durante o semestre que passei em Berkeley", conta Spurway. "Mas sei que falo pela maioria dos ex-participantes do programa quando digo que o companheirismo foi mais valioso ainda depois de me formar."
Depois de gerenciar programas pró-paz e de desenvolvimento para instituições de caridade nas regiões sul e central da Ásia, Spurway agora trabalha para a BBC World Service Trust em Londres como gerente de projetos internacionais de desenvolvimento em Bangladesh.
Ele diz que o programa de estudos sobre a paz contribui enormemente para a imagem do Rotary e das universidades participantes.
Eddie Blender, presidente da iniciativa Doações Extraordinárias para os Centros Rotary, conta que já foram arrecadados US$40 milhões dos US$95 milhões em fundo de dotações que devem ser obtidos até 2015 para garantir o sustento do programa.
Fazendo alusão ao discurso de Robert F. Kennedy na University of Cape Town, na África do Sul, em 1966, Blender chamou os aproximadamente 400 formandos do programa de "nossas ondas de esperança. Eles e os Centros Rotary de Estudos sobre a Paz nos fazem acreditar que a paz é possível."

Projeto no Suriname leva água limpa a 10.000 pessoas


Crianças surinamesas brincam em uma torneira, parte do sistema de fornecimento de água instalado por rotarianos. Foto cedida pelo Rotary Club de Paramaribo
A pequena nação sul-americana do Suriname pode ter apenas três Rotary Clubs mas o impacto que eles causaram com seus projetos hídricos é enorme.
Práticas ilegais de mineração haviam causado a contaminação por mercúrio de diversos rios locais afetando a vida de milhares de habitantes.
Com foco nas comunidades indígenas de Kajapatie e Abenaston, o Rotary Club de Paramaribo juntou-se a clubes na Alemanha, Holanda e Estados Unidos em um projeto de US$73.000 para implementar um novo sistema de fornecimento de água salubre por meio de energia solar. Com a verba disponível os rotarianos compraram tanques, filtros, bombas de água e outros equipamentos. O clube recebeu um Subsídio Equivalente da Fundação Rotária e recorreu à Georg Gischer Bicentenary Foundation, Alcoa Foundation e Canada Fund para mais apoio financeiro.
Os sócios do clube de Paramaribo implementaram sete projetos hídricos nos últimos anos a um custo total de US$350.000 para proporcionar água potável a aproximadamente 10.000 pessoas. Outros projetos atenderam a comunidades como a do povo Maroon, descendente de escravos fugitivos do século XVIII.
"Esses projetos tiveram sucesso porque contamos com a participação da população local. Nada foi feito sem o consentimento dos idosos das aldeias", conta Anton Brandon, sócio do clube de Paramaribo e um dos principais organizadores dos projetos.
Os clubes também enfatizaram o envolvimento da comunidade para assegurar a auto-sustentabilidade do projeto. Os habitantes ajudaram a instalar a tubulação subterrânea e foram treinados para fazer a manutenção do sistema, salientou Brandon.
Para mais informações:
Leia sobre a nova aliança do Rotary e da USAID para implementação de projetos hídricos e de saneamento
Leia sobre o envolvimento do Rotary em outros projetos hídricos

domingo, 31 de maio de 2009

Rotary forma nova aliança para projetos hídricos e de saneamento


Sara Lucena, sócia do Rotary Club de Puerto Plata Isabel de Torres, na República Dominicana, instala filtro de água em uma casa em Aguas Negras. Rotary Images/Alyce Henson
O Rotary International e a Agência Norte-Americana para Desenvolvimento Internacional (USAID) lançaram a aliança Colaboração Internacional H2O com o objetivo de implementar projetos de recursos hídricos, saneamento e higiene em países em desenvolvimento.
A Colaboração Internacional H2O foi formalmente anunciada em 18 de março durante o fórum mundial de recursos hídricos realizado em Istambul, coincidindo com o Dia Mundial da Água, 22 de março.
Com enfoque na África, Ásia e América Latina, o esforço começará em 2009-10 em Gana, Filipinas e República Dominicana, envolvendo Rotary Clubs e missões da agência. Após a fase inicial, a aliança avaliará o trabalho desenvolvido e determinará se o programa será expandido a outros países.
O Rotary International e a USAID dividirão o financiamento do projeto, distribuindo os fundos de maneira independente e mantendo seus próprios orçamentos, controles de despesas e mecanismos de elaboração de relatórios. Ambas as instituições irão prover auxílio técnico e mão-de-obra. Rotary Clubs e distritos poderão solicitar Subsídios Saúde, Fome e Humanidade (3-H) para as atividades.
"Queremos que estes projetos sejam exemplos a ser seguidos no futuro por parceiros estratégicos e levem ao aumento da compreensão, boa vontade e paz mundiais", comentou o ex-presidente do RI William B. Boyd, presidente da comissão executiva da Colaboração Internacional H2O. Ele salientou a necessidade de o Rotary enfrentar os desafios da atualidade, citando o Plano Visão de Futuro e as parcerias estratégicas como meios de fortalecer a prestação de serviços da organização.
A USAID é uma agência governamental que provê assistência econômica, técnica e humanitária às metas da política exterior dos EUA. O modelo que ela adota, e chama de Aliança para o Desenvolvimento Global, promove parcerias entre órgãos públicos e ONGs, fundações e corporações.
"Por meio desta colaboração, a dedicação de centenas de milhares de rotarianos será aliada à experiência técnica da USAID em prol de projetos auto-sustentáveis de recursos hídricos e saneamento que visam atender às populações mais carentes do planeta", disse Alonzo Fulgham, administrador da USAID.
Prazos finais
Rotary Clubs e distritos devem submeter suas propostas de subsídios até 30 de junho. Os pedidos finais devem ser encaminhados até 15 de agosto. Os projetos aprovados receberão a verba que lhes cabe em abril de 2010. A Fundação pretende alocar US$500.000 a projetos em cada país de enfoque por meio de subsídios 3-H durante o ano rotário de 2009-10.
Para mais informações
Leia mais sobre a colaboração
Faça o download da folha de dados (em inglês)
Leia mais sobre o compromisso contínuo do Rotary com o fornecimento de água salubre (em inglês)

Rotarianos revitalizam os esforços de combate à pólio na Nigéria


Presidente da comissão Pólio Plus da Nigéria, Busuyi Onabolu (segundo a partir da esquerda), e o presidente da subcomissão Pólio Plus do Distrito 9120 Godwin Atiah (à esquerda) com autoridades da área de saúde em Kano durante a cerimônia de lançamento dos Dias de Imunização Plus. Rotary Images/Joseph Lorenzo
Rotarianos na Nigéria têm desempenhando um papel crucial na batalha de seu país contra a poliomielite, ajudando inclusive a convencer as famílias a deixar seus filhos serem vacinados.
Durante os Dias de Imunização Plus, de 31 de janeiro a 3 de fevereiro, uma comunidade no estado de Nasarawa recusou-se a permitir o acesso das equipes de imunização porque um depósito local de lixo não estava sendo limpo.
"Para que as crianças pudessem ser imunizadas, prometi limpar o depósito pessoalmente", conta Chuks Anthony Anyigbo, sócio do Rotary Club de Lafia City. "Fiz uma parceria com o conselho de desenvolvimento urbano do estado e eles me emprestaram um caminhão e alguns funcionários. Arquei com as despesas e convoquei alguns rotarianos e jovens para ajudar a limpar o local."
Quando as famílias de um grupo de assentamentos no estado de Katsina se opuseram a permitir o acesso das equipes de imunização, os rotarianos da região imediatamente propuseram um diálogo com a comunidade. Os residentes disseram que não deixariam seus filhos receberem a vacina oral antipólio porque suas necessidades básicas -- atendimento médico, água potável e educação -- não estavam sendo atendidas. Agentes do governo local negociaram as questões pendentes e conseguiram que 120 crianças fossem vacinadas com consentimento de suas famílias.
No estado de Anambra, o Rotary Club de Awka usou a estação de rádio estadual e um sistema de alto-falantes para pedir às mães que trouxessem seus filhos aos postos de saúde. Durante os Dias de Imunização Plus todas as crianças da região foram vacinadas.
"As mães estavam ansiosas por ver seus filhos imunizados", diz o sócio do clube de Awka Chika Ekwueme. "Inúmeras crianças foram vacinadas em escolas e igrejas."
Rotarianos no estado de Enugu ajudaram a monitorar os Dias de Imunização Plus e ofereceram sabonetes e material escolar como brinde às crianças. Eles também alugaram veículos para transporte das equipes de vacinação e forneceram lanche, água e refrigerante.
Segundo o presidente da comissão Pólio Plus da Nigéria, Busuyi Onabolu, um dos problemas encontrados na Nigéria é que ninguém estava disposto a assumir responsabilidade. Ele afirma que os "desafios de ordem operacional ameaçavam a qualidade das campanhas de vacinação", e que o compromisso do governo estadual e local com os esforços de imunização garantiram enorme progresso em várias áreas.
O governo estadual de Jigawa, por exemplo, fortaleceu a supervisão dos esforços de imunização colocando um supervisor sênior em cada um dos 288 postos de vacinação do estado. Cada uma dessas pessoas é responsável por irregularidades detectadas em seu posto. Como resultado, a força dos esforços de erradicação da pólio está crescendo em Jigawa. Além disso, equipes especiais foram criadas para levar a vacina às escolas em Quranic.
A Nigéria é um dos oito países da região ocidental da África que estão participando dos Dias Regionais de Imunização, durante os quais pretende-se vacinar 53 milhões de crianças. A primeira fase foi realizada de 27 de fevereiro a 2 de março e a segunda deverá ser de 27 a 30 de março. Mais de 162 funcionários da área de saúde e voluntários estão trabalhando em escolas e clínicas, além de ir de casa em casa.
"O plano é alcançar cada criança, das regiões mais remotas às mais populosas", afirma a porta-voz do Unicef Miranda Eeles. "A campanha visa obter ampla cobertura de imunização de maneira a interromper a disseminação do vírus selvagem da pólio."
Para mais informações:
Assista um vídeo sobre como erradicar a pólio
Saiba mais sobre a pólio
Recursos para erradicar a pólio

Bill Gates se torna sócio honorário do Rotary Club de Seattle


William Gates Sr., no centro, ajuda a prender um distintivo do Rotary na lapela de seu filho durante a comemoração do centenário do Rotary Club de Seattle. Ao lado de Gates, a presidente do clube de Seattle, Nancy Sclater. O clube concedeu a Bill Gates o título de sócio honorário, também recebido anteriormente por seu pai. Foto cedida por Mike Urban
Bill Gates, copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates, foi declarado sócio honorário do Rotary Club de Seattle durante a comemoração do centésimo aniversário do clube, dia 5 de março.
Mais de 1.000 rotarianos e líderes comunitários compareceram ao evento, realizado no Washington State Convention and Trade Center. Gates, cofundador e presidente da Microsoft, fez o discurso principal da cerimônia de homenagem aos 100 anos de serviços do clube. "À medida em que o Rotary se espalhou pelo mundo, levou consigo o princípio Dar de Si Antes de Pensar em Si", ele falou. "O Rotary proporciona a infraestrutura para uma das maiores constatações já feitas pela humanidade: a de que ajudar os outros não é apenas um dever -- é também divertido e gratificante."
William Gates Sr., pai de Bill Gates e também sócio honorário do clube de Seattle e copresidente da Fundação Gates, participou do evento.
No início deste ano, Bill Gates compareceu à assembleia internacional em San Diego, EUA, para anunciar um novo subsídio no valor de US$255 milhões da Fundação Gates visando ajudar o Rotary em seus esforços pela erradicação da pólio. O subsídio foi adicionado à doação de US$100 milhões que a Fundação Gates havia feito em 2007. O desafio total proposto pela Fundação Gates se chama Desafio 200 Milhões de Dólares do Rotary e deve ser alcançado até 30 de junho de 2012. Juntos, o Rotary e a Fundação Gates se comprometeram a contribuir US$555 milhões aos esforços pela erradicação da poliomielite.
A presidente do clube de Seattle, Nancy Sclater, disse que o clube está completamente envolvido com os esforços de eliminação da doença. "Precisamos ter certeza absoluta de que a pólio nunca mais vai molestar ninguém", ela afirma.
Sclater também falou sobre o segundo século de serviços do clube. O projeto de comemoração pelo centenário é a construção de um abrigo para famílias sem moradia que custará US$4,2 milhões.
O clube de Seattle foi o quarto Rotary Club do mundo e é um dos maiores, com quase 700 sócios. Durante seus 100 anos ele foi responsável pela arrecadação de milhões de dólares para financiar artes, proporcionar educação aos jovens, melhorar infraestruturas de lazer interno e ao ar livre, alimentar a população carente e dar auxílio a desabrigados e deficientes.

Clubes com quadro social diversificado são a chave para o futuro


Andro Bottse (em pé no centro) com sócios do Rotary Club de Amsterdam-Arena. Foto cedida pelo Rotary Club de Amsterdam-Arena.
Nos arredores de Amsterdã, 21 pessoas se reúnem no restaurante De Houten Vier todas as semanas.
O grupo inclui indivíduos de ascendência holandesa, marroquina, surinamesa e turca. Os 14 homens e 7 mulheres têm entre 28 e 69 anos de idade e exercem profissões diversas como designers, gerentes de hotéis, professores, advogados e contadores.
Apesar de tanta diferença todos eles tem algo em comum: o Rotary.
O novo Rotary Club de Amsterdam-Arena exemplifica a diversidade de quadro social que os líderes do Rotary International vêm afirmando ser necessária para manter a organização forte.
Em novembro o conselho diretor atualizou sua postura frente à diversidade afirmando, entre outras coisas, que: "Um clube que reflete a constituição demográfica e profissional da região é um clube que possui a chave para o futuro".
O clube de Amsterdam-Arena fica ao sudeste da cidade, na região de 80.000 habitantes chamada Amsterdam Zuidoost. Andro Bottse, presidente do clube, conta que a região é "naturalmente multi-cultural e multi-étnica".
Fundação do clube
Ex-governadores de distrito de Amsterdã constataram através de pesquisa que poucos residentes de Amsterdam Zuidoost faziam parte de um Rotary Club. Com o apoio de Jan Koster, ex-governador do Distrito 1580 e sócio do Rotary club de Amsterdam West, o novo clube foi fundado em novembro.
Bottse, de ascendência surinamesa, conta que a diversidade do quadro social do clube facilita o seu acesso à comunidade. "A diversidade do nosso quadro social possibilita que tenhamos contatos em todos os níveis da comunidade que servimos, de empresas a agências governamentais."
O clube vem se concentrando em prestar assistência a crianças, especialmente aquelas com deficiências físicas ou mentais. "Queremos ajudar nossa comunidade transformando os sonhos das crianças de Amsterdam Zuidoost em realidade", diz Bottse.
Com exceção de Koster, que é sócio honorário do novo clube, todos os rotarianos do clube de Amsterdam-Arena são novatos no Rotary. "Somos receptivos a novas maneiras de angariar fundos e de prestar serviços", ele conta. "Para mim, o principal é enriquecer minha experiência de vida conhecendo pessoas de origens diversas."
Bottse diz que seu clube gostaria de ajudar outros clubes a aumentar seu quadro social. "Soube que muitos clubes na região de Amsterdã têm dificuldade em atrair novos sócios apesar de todos os esforços neste sentido."
Texto adaptado da revista De Rotarian, a revista regional do Rotary na Holanda (Distritos 1550-1610)

Bill Gates conversa sobre sua parceria com o Rotary na luta pela erradicação da pólio


Leia na edição de maio da revista The Rotarian uma entrevista com Bill Gates sobre suas doações ao Rotary e o esforço de erradicação da poliomielite.
Em 21 de janeiro, a Fundação Bill e Melinda Gates prontificou-se a contribuir US$255 milhões para ajudar o Rotary a erradicar a pólio. Esta doação, a maior recebida na história do Rotary, veio somar-se aos US$100 milhões que a Fundação Gates havia prometido em novembro de 2007 e que o Rotary deverá equiparar dólar por dólar. Em resposta à nova contribuição, o Rotary assumiu o compromisso de arrecadar US$100 milhões adicionais até 30 de junho de 2010. O esforço total de equiparação recebeu o nome de Desafio 200 Milhões de Dólares do Rotary.
Gates anunciou a nova doação diante de uma platéia entusiasmada durante uma apresentação surpresa na assembleia internacional do RI em San Diego, Califórnia, EUA.
Os participantes da assembleia também receberam a notícia do compromisso conjunto dos governos do Reino Unido e Alemanha de doar US$280 milhões à Iniciativa Global de Erradicação da Pólio. Apesar do valor não contar em favor do Desafio do Rotary, ele deverá financiar esforços de erradicação nos quatro países em que a pólio ainda é endêmica: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão.
Gates visitou a Índia em novembro e a Nigéria em fevereiro.
Logo após o anúncio da nova promessa de doação, Gates sentou-se para um bate-papo com a revista The Rotarian . Seguem abaixo alguns trechos da conversa. Leia a entrevista na íntegra na edição de maio da The Rotarian.